sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

De olho na Austrália

Bela final feminina do Aberto da Austrália, Serena Williams x Justine Henin. Duas espetaculares tenistas. A americana Serena Williams é a atual número 1 do mundo. Já a belga e bela Justine Henin fez o mesmo que Michael Schumacher, desistiu da aposentadoria. A diferença entre a tenista, ex-número 1 do mundo e o heptacampeão de Fórmula 1, é que a bela se aposentou precocemente aos 27 anos.
Henin voltou em grande estilo. Vem jogando muito bem no Aberto da Austrália e tenta igualar ao feito da sua comptriota Kim Cljsters, que parou por 2 anos para ser mãe, voltando ao tênis vencendo a última edição do US Open. Porém, Henin encarará a força e o vigor físico de Serena, que também está em ótimo nível técnico, jogando muito.
A final vai ser nessa madrugada de sábado, as 5:30 da manhã horário de Salvador (que não está dentro do horário de verão). Não vou poder assistir por motivos, óbvios, de sono. Não tenho essa raça toda para acordar cedo para assistir um jogo de tênis. As vezes, muito as vezes, faço isso para assistir corrida de Fórmula 1 e dependendo do jogo, acordo cedo com o maior prazer para ver uma partida de futebol.
Já a final masculina do Aberto da Austrália será entre o extraterrestre, Roger Federer contra o inglês Andy Murray. Essa final será bastante interessante também, no mesmo horário da final feminina só que no domingo, mas se não vou acordar para ver a bela Justine Henin em ação, não preciso nem dizer nada com relação aos cuecas...

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Enquanto isso nas frases da semana da Veja, Maria Sharapova justificou a sua eliminação do Aberto da Austrália, dizendo que existem coisas mais importantes no mundo do que uma partida de tênis. Do ponto de vista político, social, da vida, a belíssima (ex)tenista (em atividade) está coberta de razão. Porém do ponto de vista profissional, cuja a principal profissão dela é (ou era?) o tênis, é melhor ela fazer como Henin fez, tirar 20 meses de férias sob o pretexto de aposentadoria. Ou então fazer da linda carinha dela o ganha-pão.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

De volta, mais uma vez!

Estou com saudades daqui. Tirei umas férias, não-programadas, do blog. Mas não apenas dele, do mundo blogueiro como um todo, parei de ler blogs, comentar. Foi uma mistura de falta de inspiração, de vontade, de cansaço, preguiça... Enfim, não estava mais afim de tocar esse barco pra frente. Mas agora estou ensaiando uma volta. É sempre assim, sumo, mas depois reapareço.
Admito que fui meio relapso com o blog nesse ano de 2009. Escrevi menos, enrolei mais, pulei datas, acontecimentos, tradições do Nove do Quinto.
Pessoalmente, gostei do ano de 2009. Não digo que deixou saudades, pois gosto de viver o presente e acho o futuro sempre fascinante, o que vem por aí? Só o futuro irá mostrar e deixa ele mostrar na hora que tem que ser, na hora certa, nada de antecipações, previsões, visões. Do passado, gosto de guardar as lembranças, tanto as ruins que geralmente servem de aprendizagem, quanto as boas para relembrar as histórias, alegrias, risadas, bons momentos.
Tradicionalmente, sempre faço um balanço do ano no último post dele. Em 2009 não fiz. Assim como sempre traço algumas metas e expectativas no primeiro post do novo ano, que é geralmente quando chego de viagem do reveillon. Coisa que não fiz em 2010. Cheguei de Pipa-RN, onde vi 2010 começar, no dia 03 e hoje já é dia 28.
Uma das coisas que não fiz em 2009 e manterei em 2010 é não seguir datas. Deixa as coisas acontecerem naturalmente. Se é pra falar de algum dia especial, falarei no dia especial. Caso contrário, nada feito. A menos que eu queira muito.
Mas pretendo continuar postando músicas, sugestões de filmes, talvez discos também. E continuarei escrevendo, dando meus pitacos sobre o que acontece no Brasil e no mundo. Pretendo também indicar lugares que já viajei, postando algumas fotos que tirei para ilustrar.
Bom, por hoje é só. Acabei de assistir O Lerdo, oops, perdão, O Leitor. Não tenho muita coisa pra dizer sobre o filme, é apenas bom, não achei nada além disso. Kate Winslet tá bem no papel, muito bem, não tiraria o Oscar da estante dela. Não achei-a estupenda, mas mereceu a estatueta. Já é tarde, amanhã é dia de branco. Até a próxima e estou de volta!