quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

O Festival não presta

Nem tudo que é televisionado é ouro. A Globo pinta o Festival de Verão como se fosse umas das maravilhas, mas está longe disso. Não em termos de estrutura, mas a programação também não é das melhores.

Esse ano fui 1 dia para o Festival, ou melhor, fui por algumas horas. Fui na sexta. A programação estava até boa, teve Beth Carvalho (não curto), O Rappa foi substituído por Charlie Brown Jr. (uma bosta), Asa de Águia (ótima), Babado Novo (excelente), Timbalada (espetacular) e Saia Rodada (boa pedida). A ordem dos show foi essa mesma. Cheguei lá na metade de Babado. A pista estava lotada, não dava para andar. Timbalada era a banda que eu realmente queria ver, já que O Rappa não tocou. O som estava horrível e não dava para ouvir muito mal a percussão da banda. Um pouco depois do início de Saia Rodada fui embora porque não tinha perdido nada lá. Os outros dias a programação estava horrível e por isso nem me animei para ir. Na quinta, foi a festa do Bonfim e isso consumiu minhas energias, tive até a oportunidade de ir, mas não fui.

A estrutura do Festival é boa. Tem uns 3 palcos (1 grande dos principais shows e 2 pequenos para os shows menores). A praça de alimentação é bem servida. O problema é que a cerveja estava quente, muito quente. A pista estava horrorosa, além de entupida e não dava para dar 5 passos. Dessa vez não vi briga nenhuma, nem a polícia em ação (até a Choque estava lá).

Não sei porque inventei de ir esse ano. Fazia uns 2 anos que não dou as caras no Festival. As últimas vezes que eu tinha ido não prestou. O Festival já foi bom, pelo menos eu curtia. Teve 1 ano (não lembro, mas faz muito tempo, talvez uns 6 anos) que só não fui 1 dia, alguns dias eu fui para ver as bandas que eu gostava e o restante fui porque ganhei os ingressos. Hoje o Festival não presta, não recomendo ninguém a ir, muito menos sair das suas cidades só para o Festival, mas se o objetivo incluir o verão daqui pode vim. Há muito tempo atrás o Festival era bom, hoje está péssimo... será que é por quê estou ficando velho?

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Como eles conseguem?

Tem certas músicas que me fazem viajar. E logo após a viagem nelas, vem a viagem sobre elas. Como o dono da música ou a banda chegou nela? É sempre essa pergunta que eu faço. Não é escrever a letra, é fazer o arranjo. Imagino como uma descoberta. Como ele descobriu aquele arranjo?

Músicas como Hidden Place e Aurora ambas de Björk, Aqueous Transmission de Incubus, Porcelain de Moby, entre outras que agora não me vem a cabeça. Toda vez que ouço essas músicas e algumas outras, sempre me faço a última pergunta do primeiro parágrafo. São músicas que fico imaginando como elas brotaram na cabeça deles.

Björk, por exemplo, como ela imaginou que em Hidden Place ficaria boa se tivesse o barulho de um embaralhar de cartas? Ou o som de pé arrastando num chão de pedras cairia perfeitamente na letra de Aurora? É esse ponto que fico viajando atrás de uma resposta que nunca obtenho. Às vezes imagino que Björk acordou com um barulho de pedras ou cartas na cabeça e junto com isso veio uma parte da música, também, na cabeça dela. Chegando no estúdio, ela decidiu juntar os dois e chegou na música.

Moby é um que não curto muito o som dele, mas Porcelain é um achado. Primeiro que a música começa só com um som, em seguida ele bota uma batida, depois mais um outro instrumento, depois uma voz e em seguida, em complemento com esta última um piano. Depois que entrou tudo isso, ele começa a cantar a letra. O interessante é que as notas dos sons são sempre os mesmo até a música terminar. Por exemplo, as notas do piano são as mesmas sempre, ele pára por um tempo, mas quando volta é sempre a mesma nota, não muda até o final da música. Ele também dá um efeito na voz, é uma voz meio que sombria, mas que não transmite medo para você e sim paz, tranquilidade.

Outro que fico impressionadíssimo é Aqueous Transmission de Incubus. Para quem não conhece, o som de Incubus é puramente pop. Tem algumas músicas que são legais. No geral a banda é até boa, não sou nenhum fã das músicas deles, sou apenas um ouvinte deles, ouço algumas músicas. Mas voltando ao assunto, Aqueous Transmission é única na carreira deles, pelo menos até o pouco onde conheço. É uma música diferente de tudo que eles fizeram, diferente inclusive de todas as outras músicas do álbum Morning View, do qual ela faz parte. O arranjo de Aqueous Transmission é o de uma música oriental, parecendo as músicas ouvidas por aqueles velhinhos japoneses ou chineses que levaram a vida inteira no campo ou nas montanhas, longe das cidades, da tecnologia, das indústrias, da poluição. No final da música, eles colocaram um som de brejo com sapos coaxando. E esse final vai entrando aos poucos a medida que o arranjo oriental vai baixando. É a música que eu mais viajo sobre como eles chegaram ao arranjo dela. É uma música tranquila, daquelas que te dá uma paz relaxante ou também pode fazer você dormir.

Esse é um texto maluco, um texto doidão, mas esse tema sempre esteve na minha cabeça, toda vez que viajo ouvindo essas músicas. Não eram para tratar disso hoje, mas ouvi Aqueous Transmission no carro e só pensei nisso quando cheguei em casa. Da próxima vez escrevo sobre um tema normal.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Cada um com seus problemas

Trabalhar no vestibular é ganhar dinheiro para não fazer quase nada. A grana é boa já que o trabalho é de apenas 4 ou 5 horas no dia. Não é salário, mas sim um extra ou melhor, um bico. Como tenho moral posso escolher a minha função e como sou tímido escolho ficar no correfor, apenas guiando os vestibulandos ao banheiro ou ao bebedouro.

Depois que todos entram nas salas começa o tédio. Como sempre, procuro páginas em branco no manual, levo uma caneta e faço o meu passatempo favorito que é escrever. Meus "passeios" pelo colégio só começam às 9 horas. Antes disso, fico sentado, viajando sobre o que escrever.

Minhas observações não serão sobre as vestibulandas que eu vi. Não será sobre a olho verde linda, nem a de cabelão preto dona de uma beleza simples sem necessidade de muita maquiagem ou roupas muito fashion ou para a que transmitia uma paz, tranquilidade e de rosto angelical, muito menos para as que já tem uma carinha que exprime o gosto pelo melhor esporte do mundo.

Tenho que chegar no colégio às 06:30 da manhã. E como minha pontualidade para essas coisas é inglesa, saí de casa quinze minutos antes. No trajeto vi gente voltando para casa. Pois é, enquanto uns saem para trabalhar, outros estão voltando para casa depois do reggae (balada). Enquanto que eu estou de cara e já praticamente despertado dirigindo a caminho do trabalho, vejo um Stilo atravessado no meio da avenida sobre uns pedaços de carro, os ocupantes sentados no passeio e uma mulher em pé ao lado do policial explicando o acidente. Mais para frente já em uma rua residencial, um Palio subiu na rotatória (construida de cimento há menos de 2 meses), estourou um pneu e se o cara (que estava em pé olhando para a merda que ele fez e coçando a cabeça) for azarado é bem capaz do eixo ter empenado.

Enquanto que para mim eram 06:20 da manhã de domingo, para outros eram 06:20 da manhã da noite de sábado. O dia estava apenas começando tranquilo para mim e para os outros ele estava acabando de forma trágica. Interrompi o meu sonho com o alarme do celular às 05 horas. E os que colidiram o carro, o pesadelo começava antes mesmo de irem para cama.



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"Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas. Lembre-se da sabedoria da água: ela nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna".


Albert Einstein

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

O fim do único e o surgimento de mais um

Até hoje de manhã tinha em mente falar da excelente estréia de Alexandre Pato. No entanto o anúncio hoje da aposentadoria de Gustavo Kuerten não poderia passar em branco. Enquanto um dá um enorme passo para o início de uma carreira que tem tudo para ser brilhante, o outro anuncia o fim de uma carreira brilhante.
Guga foi o maior tenista brasileiro de todos os tempos. Pela perspectiva e da nova geração de tenistas que aparecem no Brasil, talvez dificilmente aparecerá outro que seja capaz de bater o único brasileiro que chegou ao topo do mundo no Tênis. No país do futebol quase todos os anos aparecem novos Ronaldinhos, Robinhos, candidatos a Zico, a Gérson, mas dificilmente aparecerá um Guga novamente.
O manezinho da ilha foi espetacular. Primeiro que surgiu do nada, durante um Grand Slam em 1997, foi batendo adversário atrás de adversário e se apresentou ao mundo vencendo este importantíssimo torneio. O mundo passou a conhecer Gustavo Kuerten, aquele tenista novo, cabeludo e que não usava a tradicional roupa branca e sim uma camisa colorida. Depois Guga conquistou mais 2 vezes esse torneio. A consagração, o topo mundo foi atingida em 2000 na Master Cup de Lisboa quando ele derrotou dois dos maiores monstros da história do Tênis, Pete Sampras e André Agassi. Guga foi número 1 do mundo por 43 semanas, enquanto que nenhum outro brasileiro conseguiu ficar no mínimo no Top 10. Obrigado pelos títulos, pelas glórias, por botar o Brasil novamente no mapa do Tênis, assim como Maria Esther Bueno. Infelizmente os dirigentes do Tênis no nosso país não aproveitou a Gugamania, mas você fez a sua brilhante parte. Agora curta suas férias eternas e você não terá mais que sofrer com as dores no quadril. Obrigado por tudo Guga!
E obrigado também ao Pato. Foi uma estréia espetacular no Milan, um dos maiores clubes do mundo e jogando em um dos mais difíceis campeonatos do mundo. O nervosismo inicial foi natural como em todas as estréias cheias de expectativas. Pato errou muito no início do jogo contra o Napoli. Perdeu gols que não costuma perder. Mas não se deve esperar muito de um menino de 18 anos na sua primeira partida com a pesada e importante camisa do Milan. Porém, quando se tem estrela a coisa fica diferente. O nervosismo incial do jogo foi embora aos poucos e Pato começou a mostrar seu bom futebol, até que fez um bonito gol, mostrando maturidade, tranquilidade e segurança. Ótima estréia de um garoto que tem um enorme potencial não apenas ser craque, mas para entrar na história dos maiores do futebol mundial.
Enquanto que o Brasil do Tênis vê o seu maior tenista da história se aposentar, o Brasil do futebol vê mais um candidato a craque surgir. Guga é único no Brasil do Tênis, enquanto Pato é apenas mais um o Brasil começa a acompanhar uma trajetória que poderá ser espetacular assim como viu Pelé, Garrincha, Zico, Gérson, Falcão, Sócrates, Romário, Rivaldo, Ronaldo... Só para citar alguns, pois não teria espaço suficiente aqui e muito menos eu teria tempo para isso.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

A tradição deve ser mantida.

Uma polêmica já agita o carnaval de Salvador. O novo rei Momo da cidade pesa 58 kg. O comerciante Clarindo Silva foi escolhido como novo rei Momo, tudo porque os organizadores concurso de rei Momo resolveram mudar, trocaram o quesito "sobrepeso" por "baianidade e notoriedade cultural". Clarindo é dono do Bar Cantina da Lua no Pelourinho e é uma figura bastante conhecida por lá.

A decisão da escolha do novo rei Momo foi tomada na última segunda, dia 07, mas por causa dela, os candidatos gordinhos resolveram protestar e juntos fizeram com que a organização do concurso voltasse atrás e adiasse a decisão.

Sou contra essa escolha. Mas não contra Clarindo. No entanto a figura do rei Momo é um cara gordo que transmite alegria. O Clarindo pode até transmitir alegria e de fato faz muito bem, mas não é gordo. Não sei o que levou a esta mudança, mas o padrão de beleza das passarelas da moda não pode imperar no carnaval também. As mulheres do carnaval tem que ter recheio, tem que ter perna, bunda, enfim tem que ter corpo e não esqueleto como as donas das passarelas.

Vamos para o carnaval do Rio. Imaginem a rainha de bateria de uma grande escola (não digo a Mangueira porque tem piadinha...), uma mulher magérrima, esqueleto puro. Com a pouca roupa, não tem samba no pé certo que chame mais atenção do que as costelas. Não! Não pode. Rainha de bateria tem que ser uma Viviane Araújo, uma Adriana Bombom, uma Graciane Barbosa da vida. Deixa a Gisele Bundchen no camarote da Brahma tirando foto para a Caras, Contigo.

A mesma coisa é o rei Momo. A roupa de rei vai engolir o Clarindo, além de descacterizar a figura do rei. A chave da cidade tem que estar nas mãos de um gordo, porque caso contrário já não é mais Carnaval.

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Ano novo, vida velha.

Curioso como as pessoas depositam uma esperança de vida nova no dia 01 de janeiro. As pessoas acreditam que pelo simples fato do ano mudar, a vida delas também vai mudar. Logo nos primeiros minutos do novo ano, as pessoas fazem promessas de mudanças e acham que no primeiro despertar no ano novo, suas vidas mudarão.
Não penso assim. Deixei de fazer promessas para o ano novo, pelo simples fato de que sei que dificilmente irei realizá-las. Não prometo que vou mudar, não prometo fazer as coisas diferente do jeito que fazia antes, muito menos de deixar minhas manias de lado. Não é no 1º de janeiro que a minha vida vai mudar. Ela vai mudar, mas poderá ser no dia 17 de agosto, ou no dia 6 de maio, enfim, se tiver que mudar não será no dia 1º.
Geralmente as pessoas mudam um comportamento quando levam alguma porrada da vida (comigo acontece assim). Se um comportamento está errado, a vida vai te cobrar por causa disso e será aí nesse dia, que a pessoa vai parar para pensar no que fazia de errado e encontrará uma solução, um meio de mudar.
Nos primeiros minutos de 2008, agradeci pelas coisas boas que aconteceram comigo em 2007 e fiz, é claro, meus pedidos de saúde para minha família, meus amigos e para mim. O resto não fico pedindo, porque depende muito mais de mim mesmo, tenho que fazer a minha parte.
A única coisa que eu fiz, o que talvez a maioria esmagadora faz, foi traçar um único objetivo principal. Talvez as pessoas tenham traçado vários objetivos, vários planos e prometido várias mudanças. Só imagino 1 objetivo, mas claro que ele não será o único do ano. Os outros eu vou traçando e descobrindo a necessidade ao longo do ano, me antecipando aos socos da vida ou na absorção deles.
A minha manhã de 2008 foi igual a manhã do dia 31 de dezembro de 2007, que foi igual a do dia 30 e assim por diante. Primeiro de janeiro não é um dia em que tudo muda de repente, as mudanças acontecem ao longo do ano e não de um dia para o outro. O ano é novo, mas a minha vida continua a mesma como em 2007, aliás não só a minha vida, o mundo continua igual a 2007, o que mudou foi apenas o último algarismo da data.

domingo, 6 de janeiro de 2008

O passeio de Tyler

Sábado 14h. Tyler Durden pega o carro e saí. Pega a av. Manoel Dias, sentido Centro, tudo vazio. Mas é até um vazio normal para um sábado, já que as pessoas não trabalham. Dentro dos poucos carros, que ele vê ao lado, estão famílias. Desce mais um pouco e ele chega no Rio Vermelho. Bairro boêmio, mas que durante o dia vive a praia. As praias não estão cheias. Barra, Ondina, Porto da Barra todos os bairros vazios, poucas pessoas nas ruas, o que se vê mais são famílias, velhos.

Tyler decide voltar e escolhe o caminho de dentro. O Campo Grande está um deserto. A av. Juracy Magalhães idem. A av. ACM sempre movimentada, mas hoje não tem nenhum carro e nem uma alma penada vagando pelas suas pistas. Parece até que Tyler está no Iraque ou no Afeganistão depois que soou o alarme avisando que vem bombardeio por aí. Sem ninguém na rua, sem carros na pista, ele recolhe o carro para a gargem.

Pois é dia que tem Trivela na Praia do Forte (que fica a um pouco mais de 1 hora de carro de Salvador), a cidade fica assim, vazia, deserta, com pouquíssimas pessoas na rua. Enquanto Tyler Durden dava esssa volta pela cidade, eu estava dormindo, gripado e com a garganta doendo. Doença pós-viagem, normal algumas pessoas sempre tem, mas eu nunca tive uma tão pesada quanto essa que me obrigasse a vender minha camisa da Trivela para ficar em casa. Enquanto que meus amigos, Salvador quase que em sua totalidade e mais um monte de turistas estão atrás de uma embarcação de quatro rodas ao som de Asa de Águia, comandada por Durval Lelys. Doença do inferno!!

*****

"Nenhum pássaro voa alto demais, se voa com as próprias asas".

William Blake, escritor inglês

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Era tradição no blog antigo fazer um balanço do ano no último post. Manterei a tradição do balanço das coisas boas e ruins que aconteceram no mundo (na minha visão) e comigo durante o ano.

E como sempre, começarei pelas coisas ruins para depois enumerar as coisas boas (sem ordem cronológica, é pelo que vem na cabeça primeiro).

  1. São Paulo 0 x 1 Corinthians - o jogo do segundo turno do Brasileirão. Quase choro de raiva com o gol de Betão.

  2. A eliminação do São Paulo na Libertadores.

  3. As obras do Pan do Brasil - como atrasaram, abriram licitações sem concurso, aumentaram ainda mais os orçamentos iniciais.

  4. A escolha do Brasil para sediar a Copa do Mundo de 2014 - vai ser igual ao Pan, uma sangria nos cofres públicos.

  5. Renan Calheiros e o senado - dispensam maiores comentários.

  6. Maceió - a viagem que infelizmente não aconteceu...

  7. Mensalão que não deu em nada.

  8. Não fui pra Björk no Tim Festival.

  9. Não fui para o Morumbi ver um jogo do São Paulo esse ano.

  10. Fim do Los Hermanos - não lembro de ter visto um show ao vivo, se vi, era na época que não gostava.

  11. Espionagem na Fórmula 1, bagunça na Mclaren.

  12. Felipe Massa mal brigou pelo título.

  13. Doping de Rebeca Gusmão - apesar de não ser surpresa, é ruim para a natação brasileira, além de obrigar o Brasil a disputar novamente a vaga em Pequim.

  14. Concurso de Auditor Fiscal que não teve - talvez não tenha sido ruim assim...

  15. O blog antigo que acabou - gostava dele, mas tava saindo do ar quase todos os dias.

  16. O problema cardíaco de meu pai - a pior coisa que aconteceu no ano. Um enorme susto, mas já está tudo bem!!

Agora as coisas boas:

  1. Pentacampeonato brasileiro do São Paulo.
  2. A ultrapassagem do Fernando Alonso sobre o Felipe Massa no GP da Europa.
  3. Desempenha do Brasil nos jogos do Pan.
  4. Kaká - jogou muito esse ano, é o dono do Milan e mereceu o título de melhor do mundo.
  5. O drible de Robinho no Maracanã - o mais espetacular do ano!
  6. O fim da CPMF - foi um golpe na boca do estômago do Governo, fez abrir contagem...
  7. São Paulo 1 x o Boca - queria estar lá no Morumbi.
  8. Breno, ex-zagueiro do São Paulo - uma grata revelação, pena que já foi embora, mas rendeu uma ótima grana pro time do Morumbi.
  9. Hernanes - joga muito o garoto.
  10. Rebaixamento do Corinthians para a Série B.
  11. Gandhy 2007 - o melhor de todos.
  12. Reveillon em Arraial 06/07 - engraçadíssimo.
  13. Os Vagabundos - como sempre muito engraçados e amigos para todas as horas.
  14. Odontofantasy em Aracaju - festa excelente, viagem engraçadíssima!
  15. 300 de Esparta, Homem Aranha 3 - melhores lançamentos do ano.
  16. Tropa de Elite - merece ser destacado sozinho. Está no meu Top 5 dos filmes que já vi.
  17. Wágner Moura - sendo Olavo ou Cap. Nascimento, o baiano deu show em 2007.
  18. The Beatles - começei a descobrir (ouvir) esse ano.
  19. Meu blog novo - o nome era exatamente o que eu queria.
  20. Björk - assim como os Beatles, descobri esse ano.
  21. Jade Barbosa - toda lindinha e competente, bela e ótima revelação.
  22. Blog do Flávio Gomes - ótimo como sempre.
  23. Blog do André Kfouri - uma grata descoberta.
  24. Músicas - Don't Bring me Down de Sia Furler; Sister de Dave Matthews Band; I'm Only Sleeping dos Beatles, mas na versão de Noel Gallagher do Oasis e Kelly do Stereophonics; Unison de Björk na versão ao vivo no Royal Opera House in London.
  25. Textos desse blog nos dias 30/10/07, 14/10/07, 25/10/07, 21/11/07, 20/11/07, entre outros que não lembro agora, mas tô com preguiça de ficar procurando.
  26. O pega na Fórmula 1 - 3 pilotos disputando o título no último GP e ganhou o que estava em terceiro.

Esse texto era para ser o último do ano, mas terminou sendo o primeiro do ano novo. Viajei no reveillon e não tive tempo de atualizar antes do embarque. Feliz 2008 para todos, muita paz, saúde, dinheiro, felicidades, prosperidade!!